XX FEIRA DE CONHECIMENTO DO COLÉGIO CLARICE LISPECTOR  - FECLALI

Na XX Feira do Conhecimento do Colégio Clarice Lispector, realizada em 2024, tivemos como tema "As riquezas regionais: uma contribuição para a identidade nacional". Estamos entusiasmados em compartilhar com vocês os projetos, fotografias e vídeos que capturaram momentos especiais desde os preparativos até as apresentações finais.


Riquezas Naturais - Animais

Um destaque encantador foi a apresentação das turminhas da Creche III, Pré I e Pré II,  que trouxe à vida o tema “Riquezas Naturais – Animais” por meio de uma encenação. As crianças, fantasiadas de diversos animais, representaram a fauna e a flora brasileiras antes da chegada dos portugueses, retratando a rica biodiversidade da fauna pré-colombiana. A apresentação foi ainda mais especial com a música “Festa na Floresta”, que animou e envolveu os pequenos enquanto representavam os bichos.

Nas fotos e vídeos a seguir, vocês poderão ver os pequenos em ação, tanto durante as atividades em sala de aula quanto nas apresentações. A dedicação e o entusiasmo das crianças e dos professores são visíveis em cada momento registrado. Esperamos que apreciem e se encantem com esse maravilhoso trabalho.

1º ano: Contribuição dos povos indígenas para a identidade nacional

O 1º ano do Ensino Fundamental I apresentou a dança Toré, uma expressão cultural e social dos povos indígenas. Através dessa dança e dos cantos, são representados diversos fenômenos culturais e sociais. Durante esses rituais, pássaros, animais e sentimentos são mencionados, retratando vivências em momentos específicos.

O termo Toré, que designa um instrumento de sopro utilizado no canto, provém do tupi. A dança e a música abordam temas variados, como a chegada da chuva, a despedida, a resistência, a colheita e a força da fé. Os movimentos da dança refletem esses fenômenos, em um mundo tribal onde a terra é a base de tudo. Com ritmo, formas circulares e ondulares, homens e mulheres de todas as idades participam, celebrando a união entre o povo, a natureza e o ser superior.

 

2º ano: Contribuição dos povos portugueses para a identidade nacional

O 2º ano do Ensino Fundamental I apresentou a dança Cana Verde, de origem portuguesa. Essa dança é popular em diversos estados do Brasil, onde também é conhecida como Caninha Verde. A influência portuguesa na construção da identidade nacional brasileira é profunda e abrangente, moldando aspectos fundamentais da cultura, culinária, língua, religião e diversas instituições do país.

O português é a língua oficial do Brasil, falada por quase toda a população. No Brasil, a língua portuguesa incorporou influências indígenas e africanas, criando uma variante única do idioma. O catolicismo, trazido pelos portugueses, tornou-se a religião predominante do país, com festas e tradições religiosas católicas desempenhando um papel importante na cultura brasileira.

As duas festas mais importantes do Brasil, o carnaval e as festas juninas, foram introduzidas pelos portugueses, assim como diversos folguedos regionais. A dança Cana Verde é um exemplo vivo dessa rica herança cultural.

 

3º ano: Contribuição dos povos africanos para a identidade nacional

Com a música de Martinho da Vila, “Onde o Brasil Aprendeu a Liberdade”, o 2º ano do Ensino Fundamental II traz a rica cultura africana por meio do samba. De onde surgiu a tão falada cultura brasileira, famosa mundo afora por suas diversas singularidades? Além dos traços físicos e marcas genéticas, é impossível tocar nesse assunto sem mencionar a grande influência africana no jeito de ser e viver no Brasil.

A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África, um período que durou oficialmente três séculos, de 1550 até 1888, e cujas consequências do preconceito racial ainda são sentidas hoje. Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em inúmeros aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma.

Com a chegada dos ritmos africanos ao Brasil, onde já existia uma mistura de culturas, encontraram um solo fértil que gerou novos frutos, como o samba, o choro, a bossa nova e o maxixe entre outros. Essas manifestações culturais são exemplos vivos da influência africana e da riqueza da diversidade cultural brasileira.

4º ano: Contribuição dos povos espanhóis para a identidade nacional.

O povo brasileiro tem uma identidade plural, formada pela combinação da história e das manifestações culturais de diversos povos, incluindo os espanhóis. Em busca de uma vida melhor e incentivados pelo governo, os espanhóis chegaram ao Brasil de forma mais expressiva após a abolição da escravatura.

Os imigrantes espanhóis desempenharam um papel crucial na expansão e fortalecimento da economia cafeeira no Brasil, especialmente no estado de São Paulo. Estima-se que pelo menos 700 mil espanhóis imigraram ao Brasil do final do século 19 até meados do século 20, vindos de diversas regiões da Espanha.

Na alimentação, os espanhóis adaptaram alguns de seus pratos típicos e incorporaram ingredientes locais, destacando-se a paella, o azeite, o chouriço, as linguiças, embutidos e os deliciosos churros.

Além das contribuições culinárias, os espanhóis trouxeram ao Brasil elementos arquitetônicos característicos, como arcos, colunas e mosaicos, que podem ser vistos nas fachadas de prédios que ajudaram a construir, principalmente na região sul do Brasil.

Na dança, o fandango, um ritmo comum também no sul do Brasil com influências do flamenco espanhol, tornou-se parte de nossa cultura. Com muito carinho, a turma do 4º ano apresentou uma animada e encantadora dança de fandango espanhol

5º ano: Contribuição dos povos holandeses para a identidade nacional

A história dos holandeses no Brasil remonta ao início do período colonial, deixando fortes influências culturais, especialmente na região Nordeste. Durante os 30 anos de domínio holandês, de 1624 a 1654, os holandeses foram atraídos pelo chamado “ouro branco”, o açúcar.

A influência cultural holandesa começou a se destacar no século XVII, especialmente durante o governo de Maurício de Nassau, no período conhecido como Brasil Holandês. Nesse tempo, houve avanços significativos nos campos da cultura, administração político-estatal, ciências e artes. Na cidade de Recife, ainda hoje, podemos ver vestígios da cultura holandesa em fortes, planejamento urbanístico, pontes e sobrados. Os holandeses também introduziram métodos racionais de agricultura, como adubação, fertilização e rotação de culturas, cujas técnicas modernas para a recuperação de terras foram muito influentes.

Uma das influências culturais mais marcantes trazidas pelos holandeses é a dança de quadrilha de São João. Originalmente da Holanda, a quadrilha se popularizou rapidamente no Brasil, incorporando passos indígenas e afro-brasileiros aos seus movimentos. A dança ganhou novos significados no país, sendo usada como forma de agradecimento pelas colheitas do mês e homenagem aos santos católicos.

 

 A turma do 5º ano nos alegrou com a apresentação dessa vibrante dança de quadrilha, que é tão popular e faz parte da nossa identidade brasileira.

6º ano: Principais Riquezas da Região Norte

Como o tema da FECLALI deste ano de 2024 são “As Riquezas Regionais: Uma Contribuição para a Identidade Nacional”. Este tema é particularmente oportuno, dado o crescente avanço da economia da região Norte, que atualmente apresenta o maior crescimento do PIB, tornando-se uma das regiões mais promissoras para investimentos.

A extração de minerais, vegetal e animal faz parte dessa indústria, que experimentou uma modesta expansão na região. Além disso, a agropecuária, envolvendo tanto a produção de animais quanto a agricultura, é um setor que apresentou um crescimento significativo.

O turismo também tem contribuído substancialmente para a economia da região Norte. As atividades relacionadas ao ecoturismo estão em constante crescimento, graças às vastas áreas de floresta espalhadas pela região, que são um verdadeiro orgulho regional. Turistas frequentemente visitam a região para apreciar a biodiversidade e participar de festas folclóricas, como o Círio de Nazaré em Belém do Pará e o Festival Folclórico de Parintins no Amazonas. Este festival, que dura três dias, celebra histórias, hábitos e ritos dos nativos e moradores locais, encenados no Bumbódromo.

A população da região Norte é outra grande riqueza. Altamente diversificada, inclui indígenas, cearenses, gaúchos, africanos e imigrantes, refletindo uma cultura extremamente variada.

Portanto, ao abordarmos as riquezas da região Norte, estamos falando de cidadania, determinação, diversidade, preservação e valorização de uma população que inclui tanto os que sempre estiveram aqui quanto aqueles que vieram em busca de oportunidades e dias melhores, sem perder suas origens. O objetivo do projeto é garantir a divulgação desse conhecimento, destacando as principais riquezas da região Norte e assegurando sua beleza, riqueza e importância para nós, nortistas, e para o Brasil.

 

7º ano: Principais Riquezas da Região Nordeste

O título do 7º ano da FECLALI foi as “Principais Riquezas da Região Nordeste”.

Para muitos, o Nordeste é sinônimo de paisagens deslumbrantes: praias, cachoeiras, lajedos e montanhas. A natureza impressiona em todas as suas formas, incluindo a beleza menos óbvia do Sertão, da caatinga e da terra árida. É uma região onde a beleza pode parecer fugaz, mas surge de repente quando menos se espera. No entanto, ser nordestino significa muito mais do que habitar uma região de belas paisagens.

Ser nordestino é ter a consciência de um passado de riqueza — a riqueza da cana-de-açúcar, do algodão e do cacau — e um passado marcado por contrastes sociais profundos. Embora esse poder não volte, ele deixou alicerces de autoestima e um espírito independente, fruto de quem já se sentiu dono do próprio destino.

A aridez e a exuberância da natureza se alternam da mesma forma que na vida nordestina se alternam a catástrofe e a festa. O nordestino convive, aprende e se fortalece com ambas.

A cultura nordestina é extremamente diversificada, influenciada por indígenas, africanos e europeus. Seus costumes e tradições variam frequentemente de estado para estado. A riqueza cultural do Nordeste vai além das manifestações folclóricas e populares, sendo visível nas várias formas de expressão: artesanato, culinária, música, dança, ritmo, literatura, teatro, entre outras.

É dentro dessa diversidade que exploramos as riquezas da região nordestina, trazendo ao público todas as informações necessárias para um pleno conhecimento regional, abrangendo história, economia, cultura e lazer.

8º ano: Principais Riquezas da Região Centro-Oeste

 

O título do projeto do 8º ano tem grande importância e influência, não só para a região em questão, mas também para o conhecimento do Brasil como um todo. As diversas regiões do Brasil trazem em sua formação cultural e econômica as riquezas que nosso país possui. A história pode ser contada a partir desses dois pontos: a economia, que movimenta a vida da sociedade e estrutura os mecanismos de continuidade e descontinuidade, e a cultura, que traz o modo de vida e os costumes de determinados grupos humanos.

 

Setor Primário do Centro-Oeste:

A economia do Centro-Oeste está altamente concentrada nas atividades primárias, sendo a região a principal produtora de grãos do país, com destaque para a soja. Além desse produto, a agricultura centro-oestina está baseada no cultivo de algodão, sorgo, milho, feijão, cana-de-açúcar, tomate e girassol.

 

Setor Secundário do Centro-Oeste:

Atualmente, vem ocorrendo uma aceleração do desenvolvimento industrial no Centro-Oeste. Esse crescimento é fruto do processo de mecanização do campo, que exige cada vez mais infraestrutura para o desenvolvimento das atividades agropecuárias. Além disso, o desenvolvimento industrial da região tem sido priorizado pelos governos estaduais e pelo governo federal, por meio de políticas de atração de empresas. Com o recente investimento no setor industrial, várias indústrias se fixaram no Centro-Oeste para processar parte da matéria-prima produzida na região e aproveitar os benefícios originados pelas políticas de fomento ao desenvolvimento industrial.

 

Setor Terciário do Centro-Oeste:

O setor terciário responde pela maior parcela da renda do estado, embora a agropecuária, principalmente as commodities agrícolas e a pecuária bovina, e a agroindústria sejam predominantes em termos de atividade econômica.

 

Cultura do Centro-Oeste:

A região apresenta uma diversidade cultural ricamente influenciada pelas culturas indígena, boliviana e paraguaia. Além disso, o Centro-Oeste recebeu influências culturais de inúmeros migrantes, devido às fronteiras que faz com todas as outras partes do Brasil – Nordeste, Norte, Sudeste e Sul, um fato único. As principais festas incluem a Cavalhada e o Fogaréu.

 

Danças da Região Centro-Oeste:

Siriri, catira e cururu são danças tradicionais da região.

 

Músicas da Região Centro-Oeste:

A música sertaneja é a principal expressão musical do Centro-Oeste, acompanhada por gêneros como moda de viola, rasqueado, guarânia, punk e rock.

 

Grandes Personalidades do Centro-Oeste:

A região é berço de grandes nomes como Cora Coralina, Manoel de Barros, Miguel Jorge, Ney Matogrosso, Vanessa da Matta, Léo Jaime e Almir Sater.

9º ano: Principais Riquezas da Região Sul

A região Sul do Brasil é um verdadeiro mosaico de belezas, sabores e saberes. Do chimarrão gaúcho às paisagens exuberantes de Santa Catarina, passando pela tradição colonial do Paraná, o Sul é um universo de descobertas que aguçam a curiosidade e inspiram o aprendizado. A história econômica e cultural desta região do Brasil se confunde com a história de povoamento, expansão e imigração das terras que compõem essa área do território brasileiro.

 

Os elementos culturais que representam a população sulista brasileira foram incorporados por meio da influência dos povos estrangeiros que vieram ao Brasil entre os séculos XVII e XIX, como os alemães, italianos, poloneses, ucranianos e japoneses. Esses imigrantes trouxeram consigo suas tradições, gastronomia, arquitetura e festas, enriquecendo a diversidade cultural da região. Além disso, não podemos esquecer dos povos originários que viviam na região muito antes da colonização pelos portugueses, como os Guarani, Kaingang e Xokleng, que também contribuíram significativamente para a formação cultural do Sul.

 

As “Principais Riquezas da Região Sul” propõe uma imersão nesse universo rico e vibrante, convidando alunos, professores e a comunidade a explorarem as múltiplas facetas da região. Será uma oportunidade para descobrir mais sobre a economia local, que se destaca pela produção de vinhos, uvas, trigo, soja e carnes, além de sua forte indústria têxtil e metalúrgica.

 

A cultura sulista também será celebrada, com destaque para o folclore, as festas típicas, como a Oktoberfest e a Festa da Uva, as danças tradicionais como a dança do pau-de-fita e a música típica, incluindo o fandango e a música gaúcha. O evento também abordará a rica culinária regional, famosa pelo churrasco gaúcho, as receitas italianas adaptadas e os pratos típicos alemães.

 

 

Portanto, a apresentação na FECLALI sobre as “Principais Riquezas da Região Sul” é uma jornada de descoberta e valorização das diversas influências que moldaram esta região, promovendo um maior entendimento e apreciação de sua importância cultural e econômica para o Brasil.

1º Ano do Ensino Médio: Principais Riquezas da Região Sudeste

O projeto FECLALI deste ano tem como temática “As Riquezas Regionais: Uma Contribuição para a Identidade Nacional”, e o título do 1º ano do Ensino Médio foi  “As Principais Riquezas da Região Sudeste”. Este tema surge como uma resposta à necessidade de aprofundar o conhecimento sobre essa região tão vital para o Brasil.

 

Importância do Sudeste:

 

Motor da Economia Brasileira: Responsável por mais da metade do PIB nacional, o Sudeste concentra polos industriais, agropecuários e de serviços de grande relevância. As grandes metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro, são centros financeiros e comerciais que influenciam toda a economia do país. A mineração em Minas Gerais e o setor petrolífero no Espírito Santo também são destaques econômicos da região.

 

Diversidade Cultural: A região é um mosaico de tradições indígenas, africanas e europeias, que se manifestam nas festas populares, na literatura, na música, na dança e nas artes visuais. O Carnaval do Rio de Janeiro, as festas juninas de Minas Gerais e a culinária paulista são exemplos da rica diversidade cultural que define o Sudeste.

 

Berço de Grandes Artistas: Nomes como Machado de Assis, Heitor Villa-Lobos, Carmen Miranda, Tarsila do Amaral e Oscar Niemeyer marcaram a história da arte brasileira e internacional. A região Sudeste também é um centro de produção cultural contemporânea, abrigando importantes instituições culturais, teatros, museus e festivais de cinema e música.

 

Educação e Inovação: O Sudeste abriga algumas das melhores universidades do país, como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Além disso, é um centro de inovação tecnológica, com parques tecnológicos e startups que impulsionam o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil.

 

Patrimônio Histórico e Natural: A região Sudeste é rica em patrimônio histórico e natural. Cidades históricas como Ouro Preto e Paraty preservam a arquitetura colonial e a história do Brasil. A Serra do Mar, a Serra da Mantiqueira e o litoral sudestino oferecem paisagens deslumbrantes e são importantes para o ecoturismo.

 

 

Portanto, explorar as principais riquezas da região Sudeste não só nos permite compreender sua importância econômica, mas também celebrar sua diversidade cultural, seu patrimônio histórico e seu papel fundamental na formação da identidade nacional brasileira. O projeto visa garantir a divulgação desse conhecimento, assegurando a valorização e a preservação das contribuições desta região para o Brasil.

2º Ano do Ensino Médio: Riquezas Regionais - Brasil no mundo

O Brasil é um país único, com características próprias que o diferenciam de outras nações ao redor do mundo. Possui uma rica diversidade cultural, étnica e geográfica, abrangendo uma vasta gama de ecossistemas, línguas, tradições culturais e influências históricas. O país é um dos maiores produtores e exportadores de commodities agrícolas do mundo, destacando-se na produção de soja, café, carne bovina, frango, cana-de-açúcar e laranja.

 

Setor Primário:

O setor primário é fundamental para a economia brasileira, envolvendo atividades como agricultura, pecuária, pesca e mineração. O Brasil é líder mundial na produção de várias commodities agrícolas e tem uma agropecuária robusta que contribui significativamente para o PIB nacional. A mineração também é um setor vital, com a extração de minerais como ferro, ouro, bauxita e níquel, impulsionando a economia e gerando empregos.

 

Setor Secundário:

Este setor abrange a indústria de transformação, construção civil e produção de energia. O Brasil possui uma indústria diversificada, com setores fortes em petroquímica, siderurgia, automóveis e aeronaves. O desenvolvimento da infraestrutura, especialmente nas áreas de energia renovável como hidrelétrica e eólica, tem sido um foco crescente. A industrialização tem ajudado a modernizar o país, criando novos empregos e estimulando a economia.

 

Setor Terciário:

O setor terciário é o mais abrangente e inclui serviços como comércio, educação, saúde, turismo, finanças e tecnologia da informação. O turismo é particularmente importante, atraindo visitantes para suas praias, florestas, eventos culturais e históricos. Grandes centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro são núcleos de serviços financeiros e comerciais, além de serem reconhecidos por sua intensa atividade cultural e turística.

 

Visão Internacional:

O Brasil é frequentemente visto pelos estrangeiros como um país de diversidade, alegria e celebração, conhecido mundialmente por seu futebol, Carnaval e festas populares. A hospitalidade e a alegria do povo brasileiro são aspectos que encantam e atraem turistas de todas as partes do mundo.

 

Diversidade Cultural e Natural:

A turma do 2º ano pretendeu mostrar todas essas possibilidades dentro do tema “O Brasil no Mundo”. O Brasil é um mosaico cultural, onde tradições indígenas, africanas e europeias se mesclam, criando uma identidade única. Além disso, o país abriga vastas florestas tropicais, como a Amazônia, pantanais, cerrado e uma rica costa litorânea, destacando-se pela sua biodiversidade e beleza natural.

 

Patrimônio e Inovação:

O Brasil possui um rico patrimônio histórico e cultural, com cidades coloniais, sítios arqueológicos e uma vibrante cena artística contemporânea. Além disso, o país tem investido em inovação e tecnologia, com polos de desenvolvimento em áreas como biotecnologia, agronegócio e tecnologia da informação.

 

Desafios e Potencial:

Apesar de enfrentar desafios sociais significativos, como desigualdade e pobreza, o Brasil é uma nação de grande potencial e resiliência. A capacidade de superar adversidades e a criatividade do seu povo são traços marcantes que impulsionam o desenvolvimento e a esperança de um futuro melhor.

 

Conclusão:

 

Com o tema “O Brasil no Mundo”, a turma destacou a grandiosidade da nação, celebrando suas conquistas e reconhecendo seus desafios. Ao abordar praticamente todos os temas das demais turmas, eles oferecem uma visão abrangente do país, reafirmando a importância de valorizar e preservar as riquezas culturais, naturais e econômicas do Brasil.

3º Ano do Ensino Médio: Riquezas e Identidade de Rondônia com Ênfase no Município de Rolim de Moura.

O projeto FECLALI deste ano tem como temática “As riquezas regionais: uma contribuição para a identidade nacional”, e o título do 3º Ano será “Riquezas e Identidade de Rondônia com Ênfase no Município de Rolim de Moura”. A realização de uma feira do conhecimento com esse tema é uma oportunidade ímpar para celebrar e valorizar a diversidade cultural, histórica e social desse estado tão rico em tradições e manifestações culturais.

 

Rondônia é um estado que possui uma variedade de festividades que refletem sua pluralidade cultural e sua história marcada pela ocupação territorial, imigração e miscigenação. Exploraremos as festas agropecuárias, religiosas, populares, sulistas e específicas de Rolim de Moura, oferecendo uma visão abrangente dessas manifestações e destacando sua relevância para a construção da identidade e da memória coletiva do povo rondoniense.

 

As festas agropecuárias são um reflexo da importância do setor primário na economia local e promovem o encontro e intercâmbio cultural entre produtores rurais e a população urbana. Já as festas religiosas evidenciam a diversidade de crenças e práticas espirituais presentes em Rondônia, promovendo a coesão social e o respeito à pluralidade religiosa.

 

As festas populares são verdadeiras celebrações da cultura popular, promovendo a integração comunitária e fortalecendo os laços de pertencimento. As festas sulistas, trazidas pelos imigrantes do Sul do país, enriquecem o cenário cultural local, enquanto as festas específicas de Rolim de Moura destacam as particularidades desse município e suas tradições.

 

Festas Agropecuárias de Rondônia:

Rondônia Rural Show

Festivais de Carne

Exposições Agropecuárias

Rodeios

Cavalgadas

Competições equestres

Festas Religiosas:

Festa de São João

Festa do Divino

Festas de padroeiros católicos

Jerusalém da Amazônia

Festas Populares:

Arraial Flor de Maracuja

Festival Folclórico Duelo na Fronteira de Guajará-Mirim

Festival Gastronômico “Rondônia Saboroso”

Bailes do Havaí (AABB)

Blocos de Carnaval

Desfiles de Escola de Samba

Carnavais

Festa Pomerana

Festas de Rolim de Moura:

Natal de Luzes

Festa do Milho

Expoagro de Rolim de Moura

Carnaval da Integração

Festas do CTG

Rolim Chopp

Piseiro Universitário

NovemberFest

Encontros Sulista

Costelão do Rotary

Festa do Tambaqui

Folia de Reis

Arraia do CER

Festas Universitárias

Pit Stop

Bingão das Comunidades Católicas

Festas de padroeiros católicos

Festas de Associações Futebolistas

 

 

Portanto, através deste projeto de feira do conhecimento, nossa pretensão não foi apenas celebrar as riquezas e a diversidade cultural de Rondônia, mas também promover a valorização e o reconhecimento das festas como elementos fundamentais para a construção e preservação da identidade e da memória coletiva deste estado tão singular.